quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Corrida contra o termómetro

Ontem à noite a S. ficou murchita, muito quente esta noite continuou irrequieta e hoje de manhã tinha febre na mesma. Ficou em casa com a avó coisa que não acontecia deste que ela entrou na escolinha em Setembro porque adoecer é coisa rara nela.
Ora apesar de estar familiarizada com termómetros e remédios ( que são uma constante no mano), a ela não se costumam aplicar. Por isso agora durante a hora de almoço queria ver-lhe a febre e ela desata a fugir de mim a correr à volta da mesa, com o dedito em riste a gritar: "nem penses mãe, nem penses que me vais dar uma pica!). Estava a associar o termómetro a uma seringa como as vacinas.
Parecíamos duas tontinhas, eu desfeita em gargalhadas e ela parecida com uma enguia com ar de má a escapar-se das minhas mãos.
Quando lá a consegui agarrar passou o tempo todo com o termómetro debaixo do braço a dizer: não carregues mãe, não piques! E pronto tinha febre outra vez, lá tomou o brufene, e perguntou-me se já podia ir para a escola.
Muito despachada esta minha filha.
Em relação à febre deve ter proveniência de uma inflamaçãozita na garganta porque lhe custa falar. O médico o dirá.

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