quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Mulher sábia

Um e-mail que recebi ao qual achei muita graça:

Coisas de mulher

Ela passou o primeiro dia empacotando todos os seus pertences em caixas, engradados e malas.
no segundo dia,
Ela chamou os homens da transportadora que levaram a mudança.
No terceiro dia,
Ela se sentou pela última vez na bela mesa da sala de jantar,
À luz de velas,
Pôs uma música suave e se deliciou com uns camarões,
Um pote de caviar e um garrafa de Chardonnay.
Quando terminou,
Foi a cada um dos aposentos e colocou alguns pedaços de casca de camarão, besuntados com caviar,
Dentro das cavidades dos varões das cortinas (aqueles tubos ocos de alumínio).
Depois ela limpou a cozinha e se foi.
Mais tarde seu ex-marido chegou com a nova namorada,
Tudo estava tudo muito bem arrumado,
Cheirando a limpeza.
Depois,
Pouco a pouco,
A casa começou a feder.
Eles tentaram de tudo:
Limparam, lavaram e arejaram a casa.
Todas as aberturas de ventilação foram verificadas à procura de possíveis ratos mortos e os tapetes foram limpos com vapor.
Desodorantes de ar e ambiente foram pendurados em todos os lugares.
A empresa de combate a insetos foi chamada para colocar gás em todos os encanamentos,
Durante alguns dias,
Durante os quais tiverem de sair da casa,
E no fim ainda tiveram de pagar para substituir o caríssimo carpete de lã.
Nada funcionou.
As pessoas pararam de visitá-los.
Os funcionários das empresas de consertos se recusavam a trabalhar na casa..
A empregada se demitiu..
Finalmente,
Eles não suportavam mais o fedor e decidiram se mudar.
Um mês depois,
Apesar de terem reduzido o valor da casa em 50%,
Eles não conseguiram um comprador para a casa fedorenta.
A notícia se espalhava e nem mesmo corretores de imóveis locais retornavam as ligações.
Finalmente,
Eles tiveram de fazer um grande empréstimo do banco para comprar uma casa nova.
A ex-esposa ligou para o marido e perguntou como andavam as coisas.
Ele contou a ela o martírio da casa podre.
Ela escutou pacientemente e disse que sentia muitas saudades da casa antiga e que estaria disposta a reduzir a parte que lhe caberia do acordo de separação dos bens em troca da casa.
Sabendo que a ex-mulher não tinha idéia de como estava o cheiro,
Ele concordou com um preço que era cerca de 1/10 do que valeria a casa.
Mas só se ela assinasse os papéis naquele dia mesmo.
Ela concordou e em menos de uma hora,
Os advogados dele entregavam os documentos à ela.
Uma semana depois,
O homem e sua namorada assistiam,
Com um sorriso malicioso,
Os homens da mudança empacotando tudo para levar para a sua nova casa...
Incluindo os varões das cortinas.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Gosto muito!

Nicholaj Grandjean


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Confusões

Mas por que raio, hoje tudo o que eu digo, não é compreendido.
Será que acordei a falar outra língua?

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

António Feio

No Sábado acordamos com a triste notícia que o António Feio tinha morrido. Gostavamos muito dele e foi grande a perda de uma pessoa que nos fazia rir, que é o que o nosso país precisa, de pessoas que nos façam rir, e muito.

Estas notícias impressionam muito o Pequeno, que não parou de perguntar quem era e o que lhe tinha acontecido. Eu disse-lhe que era um senhor da televisão, que ele não conhecia. Passou...
À noite, passamos em frente a um restaurante, onde havia uma despedida de solteiro que o noivo se chamava António, e ouvíamos, entre outras coisas - viva o António!
O Pequeno vira-se para nós e diz o seguinte: "O António não morreu!" (com uma alegria incrível).

Regresso

Estou de regresso ao trabalho. As férias acabaram, souberam a pouco.
Adorei as minhas férias... quero mais!!

Tive sorte com o tempo e com o mar, que esteve sempre com bandeira verde, o que não é bem normal para a praia da Nazaré.
Os meus meninos também adoraram. A Pequena a cada onda que vinha batia palminhas, o Pequeno aventurava-se pelo mar, às vezes destemido, eu em pânico. O que vale é que o Grande estava sempre lá. Uma vez chegou ao pé de mim todo molhadinho, tinha dado um pirolito, e ainda com o fôlego disse-me: "mãe, parti a onda a meio, com a cabeça". Eheheh, isso é verdade... Foi muito giro.

À noite íamos sempre beber um cafezinho. O Pequeno queria sempre tudo, pipocas, gelado, dar uma moeda ao homem estátua, andar no castelo insuflável, andar nos mil e um carrinhos de pôr moeda que estão espalhados pela Nazaré toda. Claro, que não havia orçamento para tudo, tinhamos que lhe negar muitas coisas. Houve uma noite em que ele fez de homem estátua no intuíto de ganhar dinheiro para andar numa mota. No primeiro minuto ficou desiludido, ninguém lhe dava dinheiro, ele também não parava quieto. Ainda se virou para nós e sugeriu fazer de aleijadinho e utilizar o boné para lhe porem as moedas. Eheheh.

Ontem fui levar o Pequeno à Consolação, onde vai ficar um mês com a avó. Vai ficar de barriga cheia de praia. É um privilégio e eu agradeço imenso, a disponiblidade da avó em ficar com ele. Ela também queria ficar com a Pequena, mas as mamas dela não têm leite (como diz o Pequeno). Bem jeito me dava, pelo menos dormia uma noite seguida, que é coisa que já não faço há 8 meses.

QUERO MAIS FÉRIAS COMO ESTAS...

Eles...e os avós

Os meus filhos este Verão parecem nómadas. Desde Junho ela já passou quase um mês no Algarve com os avós, ele pouco mais de uma semana porque tinha outros " compromissos ". Voltaram às respectivas escolinha/ATL, ele ainda meteu uma semana de "campo" com os outros avós, e não satisfeitos, volta e meia têm feito uma trouxinha à noite para irem dormir com a tia em casa dos avós.

Hoje, 1º dia sem escola, vão para o Algarve até 6ª feira, mais uma vez com os avós.
E eu agradeço o facto de eles terem avós.
E de poderem ter esta versatibilidade nas férias de Verão. É saudável, torna-os mais autónomos e não há de certeza monotonia nos seus dias livres.

E daqui a 2 semanas, vamos finalmente de férias os quatro. Uma semana no Algarve, seguida de quatro dias no Alentejo, e o resto dos dias vamos passá-los no Porto. Porque eu também não gosto de monotonia!