sábado, 4 de julho de 2009

Aguardo

ansiosamente a chegada da minha família hoje à tarde. Sim porque tudo o que é bom também se acaba e os meus-dias-de-fazer-apenas-o-que-me-apetece ou seja nada, acabam hoje. Alem disso parece que houve alguma alminha que me rogou uma praga para estragar o meu bem estar porque anteontem apareceu devagarinho aquela minha antiga amiga dor ciática que ontem fez questão de me acompanhar todo dia forte e feio, deixando-me completamente "empalastrada" a caminhar como um idoso de 92 anos a soltar queixumes cada vez que a conduzir tinha de pisar na embraiagem (porque é só nestas alturas que nos apercebemos da quantidade de mudanças que temos de meter num curto trajecto de 5 Km!), Ah, e também verifiquei quão penoso pode ser o trajecto entre a minha secretária e a fotocopiadora ou outros pontos do escritório a meio metro de mim. Enfim, com os drunfos que lhe fui metendo ao longo do dia, à noite a dor já estava mais tolerável. Hoje levantei este corpinho cheio de maleitas cedo da cama, e fui fazer umas análises de rotina. Vim de lá indignada, porque a sra. Técnica com tanta veiazita de onde podia tirar sangue escolheu uma zona do braço coberta de penugem. Porquê? Só pode ter sido pelo desejo sádico de me imaginar de lágrimas no canto do olho a arrancar o penso rápido que ela tão subtilmente colocou sobre os meus pêlos mais compridos! Há gente que arranja qualquer vingançazita por ter de trabalhar ao Sábado.

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