quinta-feira, 24 de março de 2011

O primeiro dói-dói da Pequena

No fim-de-semana passado a Pequena foi com a avó E. para a praia. Era para ir o irmão, mas ele não quis. Quando a avó perguntou se ela queria ir, foi logo buscar o casaco. Está sempre com vontade de "lauriar a pevide", aquela garota.
Estava combinado vir para casa só na 3ª feira, mas no Domingo à noite a minha sogra liga-me a dizer que se vem embora porque aconteceu um acidente. Imediatamente fico com as antenas no ar, mas calmamente pergunto "então?", ela responde: "não foi nada de especial, mas quero que sejam vocês a avaliar. Estava a dar-lhe o banho, ela bateu com a cabeça na esquina do móvel (daqueles que estão incorporados dentro de uma parede, forrada a azulejo) e abriu a cabeça. Não é muito grande a ferida, mas é melhor vocês verem se querem ir ao hospital". E lá vieram para casa, eu ansiosa para ver a miúda.
Quando a vi, tinha um penso, que eu não tirei pois o sangue continuava a escorrer. Levei-a ao hospital. Levou uma cola espectacular, que não doi tanto como levar um ponto, cura muito mais depressa e não deixa cicatriz.
Cedo percebi que esta Pequena me vai dar muitas preocupações.

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